Eu acho, que no tempo do meu vovô
aquela antena não estava ali...
Aquela torre, aquele predio...
Acho que no tempo do meu vovô
tudo era um nada, tudo era um tédio...
No tempo do preto e branco, eu acho...
Que calçada e rua eram a mesma coisa...
Não haviam carros...
Só pedestres e tudo (ou quase) era passeio
Passeio publico...
Os meninos usavam calças curtas...
As meninas longas roupas...
Os homem longas calças
E as mulheres o que lhes era "ordenado"...
Era tudo tão critico...
Era tudo tão ético, tão epico...
Mas ainda assim...
Prefiro o tempo de João Bolinha...
Que andava com todos, sozinho...
Que vivia pensando vazio...
xD
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...e era tudo tão escondido,
ResponderExcluirtudo tão falso...
Ruas do tempo Lipe. Teu texto fala das ruas do tempo e de um homem que, caminhando, lembrou do avô, de meninos e mulheres nas ruas do tempo.
ResponderExcluirTeu texto fala de memória que hoje é o tempo e o pensamento como um filme que articula imagens de épocas diferentes.
Beijo, Lipe.
Bom feriado, querido.
Onde estás, anjo bom?
ResponderExcluirTe deixo um abraço.
Liiiipe!!!
ResponderExcluirParece que estamos ligados por fios invisíveis hahahahahaha
Isto dá uma grana danada, hein? É telepatia, saca? Aqueles troços que um fecha os olhos e o outro descobre o q está nas mãos?
Hj pensei mto em você e vc. mandou um sinal.
Ah! Anjo bom, é bom ouvir vc.
bom saber que vc. está bem e que anda abrindo sorrisos in natura por ai.
Fica bem, anjo bom.
Beijos, Rei.
Cadê você, anjo bom?
ResponderExcluirSaudades que chega dói, homem.
Beijos e te cuida.